Ainda não está fora de perigo… mas é um menino feliz

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Embora os médicos propuseram-lhe abortar em várias oportunidades, a jovem Jade Clarke, da localidade de Barnsley em Yorkshire (Inglaterra), defendeu a vida de seu bebê e deu à luz ao pequeno Riley em setembro de 2011. O menino nasceu com diversos problemas de saúde e esteve internado em um hospital por quase um ano e meio lutando por sua vida. Agora ele recebeu alta e irá para casa com seus pais.

“Os doutores me diziam reiteradamente que Riley não viveria e deveria considerar abortá-lo, mas ele é um anjo mandado do alto, é meu primeiro filho e senti que devia tê-lo”, expressou a jovem mãe de 22 anos ao jornal Daily Mail neste 15 de fevereiro.

Riley nasceu com o coração no lado equivocado de seu corpo e os intestinos em posição irregulares, por permanecer no hospital várias semanas depois do parto. Em dezembro de 2011 retornou ao hospital onde permaneceu internado até a quarta-feira 13 de fevereiro quando recebeu a alta.

Os médicos não deram muita esperança de vida para Ryley, mas o menino lutou por sua vida por mais de um ano. Ele ainda tem problemas de saúde como a dificuldade de respirar que levou uma traqueotomia e por isso conta permanentemente com um tubo para melhorar sua absorção de ar.

Além do seu quadro, um de seus rins não se formou apropiadamente e está se localizado no abdômen. Isto implica que cada 15 dias deve ser levado a um controle porque este poderia deixar de funcionar a qualquer momento.

O pai do menino, Rikki (25), e Jade, trabalham a tempo completo e procuram a maneira de ter mais momentos com o pequeno, porque apesar de que lhe disseram que Riley nunca caminharia, agora precisa de cuidado constante porque já tenta engatinhar e ficar de pé.

A jovem mãe disse que “Riley requer estar sempre observado porque tenta devorá os tubos (que lhe permitem respirar). Isso é um desafio, mas não há outra forma”.

Os pais celebram que seu filho tenha tido alta e que, mesmo diante das dificuldades, “é um menino muito feliz”.

Fonte: ACI Digital

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Logo depois da difusão de uma nota da agência EFE na que se destaca que o Papa Bento XVI tinha aprovado a pílula do dia seguinte na Alemanha, o secretário do Santo Padre, o Arcebispo Georg Ganswein, negou taxativamente esta informação e precisou que nem ele nem o Pontífice deram consentimento para o uso do fármaco que é potencialmente abortivo.

Na terça-feira 12 de fevereiro a agência de notícias EFE escreveu um artigo titulado "Bento XVI autorizou o uso de ´pílula do dia seguinte´ na Alemanha" no qual afirma que o Papa havia autorizado "nos hospitais católicos alemães o uso da pílula anticoncepcional de urgência, conhecida como ‘pílula do dia seguinte’, em mulheres vítimas de estupro, devido ao escândalo em torno ao caso de uma jovem que não foi atendida em duas clínicas de Colônia após sofrer abusos sexuais".


A nota indicava que a informação foi divulgada pelo “Arcebispo de Colônia, o Cardeal Joachim Meissner, em declarações ao jornal Kölner Stadt Anzeiger, nas que comenta que sua recente decisão de autorizar o uso desse anticoncepcional foi consensuado com a Congregação para a Defesa da Fé e a Academia Papal".

A nota de EFE apresentava ademais o seguinte diálogo entre o Cardeal e Dom Georg Gänswein. "Ele me disse: ‘o papa sabe. Tudo está em ordem’, afirma Meisner, considerado um religioso conservador, quem no dia 31 de janeiro anunciou inesperadamente que a Igreja Católica autorizava o uso da ‘pílula do dia seguinte".

Por sua parte, o professor Manfred Spieker, amigo do Papa, do Cardeal Meisner e membro do Pontifício Conselho Justiça e Paz, informou que no dia 14 de fevereiro às 11:06 p.m. recebeu um correio eletrônico de Dom Ganswein no qual o secretário do Pontífice nega categoricamente que o diálogo ao qual se refere a agência EFE tenha ocorrido.

Nesse correio eletrônico Mons. Ganswein nega ainda que "tenha existido uma chamada Telefónica entre o Cardeal Meisner e o Papa ou ele mesmo, nem uma aprovação escrita ou oral" da pílula do dia seguinte.

O secretário do Papa reconhece que "a declaração (do Cardeal Meisner) é problemática e que será necessário esclarecer a situação em Roma".

Spieker explica que tampouco é certo que a Pontifícia Academia para a Vida(que EFE chama erroneamente "Academia Papal") ou que a Congregação para a Doutrina da Fé (que EFE denomina "Congregação para a Defesa da Fé") tenham aprovado a declaração do Cardeal Meisner.

Dois dias antes, em 12 de fevereiro, a arquidiocese de Colônia emitiu um comunicado destacando que o Papa não viu nem aprovou a declaração do Cardeal Meisner sobre a pílula do dia seguinte.

Em 31 de janeiro o Arcebispo de Colônia, Cardeal Joachim Meisner, disse em uma declaração que "se um remédio que evite a concepção for usado logo depois de um estupro com o propósito de evitar a fertilização, isso em minha opinião é aceitável".

Esta opinião foi oferecida pelo Cardeal logo depois de reunir-se com um grupo de peritos médicos com quem conversou sobre a pílula do dia seguinte. Os doutores lhe disseram que o fármaco não possui efeitos antiimplantatarios, quer dizer, abortivos.

A respeito do tema, o doutor espanhol e presidente da Federação Internacional de Associações de Médicos Católicos (FIAMC), José Maria Simón Castellí, disse ao grupo ACI que "parece que as palavras do Cardeal foram manipuladas".

"Em todo caso, a pílula do dia seguinte possui um efeito antiimplantatorio (que impede a implantação do embrião no útero materno) em 70 por cento dos casos nos quais a mulher é fértil", explicou o médico que é também membro do Pontifício Conselho para os Agentes da Pastoral da Saúde.

Fontes da Pontifícia Academia para a Vida indicaram ao grupo ACI que neste tema, eles apenas têm competência no âmbito bioético e sugeriram consultar no Pontifício Conselho para os Agentes de Pastoral da Saúde, onde assinalaram que se fará a consulta respectiva para dar uma resposta em breve.

Da Alemanha, Sophia Kuby, líder pro-vida e diretora da organização European Dignity Watch, comentou ao grupo ACI que "a discussão sobre a declaração do Cardeal Meisner sobre a administração da pílula do dia seguinte em caso de estupro criou confusão além das fronteiras alemãs".

"Entretanto, não é em nenhum caso uma legitimação da pílula do dia seguinte por parte da Igreja Católica como foi interpretado amplamente".

Kuby recordou que o Cardeal Meisner "disse que, em caso de estupro, uma pílula do dia seguinte se pode prescrever em hospitais católicos somente se esta tiver efeito anticoncepcional (prevenir a ovulação) e não um efeito abortivo. Da perspectiva teológica moral, a declaração está em linha com o ensinamento católico. Entretanto a declaração é equivocada em quanto aos fatos e carece de evidência científica".

A diretora do European Dignity Watch precisou que "não existe uma pílula que somente impeça a ovulação. A pílula do dia seguinte de última geração pode ter, como efeitos, o efeito anticoncepcional como prevenção da ovulação, a difusão do sêmen ou a fertilização. Entretanto, nunca se pode excluir o efeito abortivo".

Portanto, conclui Sphia Kuby, "todas as pílulas do dia seguinte disponíveis no marcado são potencialmente abortivas, o quer dizer que elas podem eliminar o óvulo fecundado, que é o primeiro estágio do embrião humano".

Kuby também explicou que os bispos alemães estão reunidos em sua assembleia plenária e que estão debatendo este tema para chegar a uma posição comum.

Consultado pelo grupo ACI, o pesquisador, Dr. Germán Alvarado, PhD em Epidemiologia pela Michigan State Univesity e Professor em Saúde Pública da Universidade Livre de Bruxelas (Bélgica), assinalou que "é necessário esclarecer –à luz da informação médica atualizada– que não é ético prescrever (a pílula do dia seguinte), devido ao potencial efeito abortivo que tem, especialmente se a ovulação já ocorreu".

"É importante sublinhar que os poucos estudos que foram publicados nos últimos anos (sobre o mecanismo de ação da pílula do dia seguinte) e que não encontram efeito anti-inflamatório, têm sérios problemas metodológicos, assim como financiamento de instituições que favorecem o aborto".

Alvarado disse ainda que nos casos de estupro os hospitais católicos devem ter "um protocolo que ajude a vitima de maneira integral, com muita compaixão, e que inclua todos os procedimentos diagnósticos e terapêuticos necessários, respeitando sempre a vida".

A pílula do dia seguinte (Levonorgestrel 0.75 mg), também conhecida como anticoncepção oral de emergência ou AOE, é um hormônio sintético em dose 5 a 15 vezes maior à existente nos anticoncepcionais comuns, incrementando os efeitos secundários.

Não é medicamento nem um vacina. Não cura nem previne contra enfermidade alguma. Ao ingerir as duas pastilhas recomendadas é como se a mulher tomasse 50 pastilhas anticoncepcionais juntas.

Tem três mecanismos: impede a ovulação (anovulatório), espessa a mucosidade cervical (anticoncepcional) e impede a nidação do óvulo fecundado (o que é um efeito abortivo). Estes mecanismos são informados pela Food and Drug Administration (FDA), o organismo governamental que garante a salubridade dos mantimentos e os remédios nos Estados Unidos.

 

Fonte: ACI Digital

"Eu poderia estar em uma lata de lixo, mas me deram a vida", afirma o sacerdote Luis Alfredo León Armijos, de Loja (Equador) quem aos seus 41 anos compartilha sua história. O seu nascimento foi fruto de um estupro quando sua mãe tinha apenas 13 anos. O presbítero também conta como conheceu e perdoou o seu pai a quem confessou e que agora leva uma vida de fé.

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Em diálogo telefônico com o grupo ACI em 6 de fevereiro, o sacerdote diocesano e pároco da Paróquia São José em Loja, relatou que sua mãe, María Eugenia Armijos Romero, quando ainda era menor, cuidava e limpava uma casa em Loja para ajudar os seus pais e seus sete irmãos: "o dono da casa aproveitando que estava sozinho, abusou dela deixando-a grávida".

Apesar do rechaço de sua família que "não queria que o bebê nascesse e por isso batiam na sua barriga e davam-lhe algumas bebidas para que abortasse", María sempre defendeu a vida de seu filho e ao ver-se sozinha e sem apoio "orou e sentiu em seu coração que o Senhor lhe dizia: defende essa criança que está em ti", contou o Pe. León.

María fugiu de Loja para a cidade de Cuenca onde sobreviveu por seus próprios meios. No domingo 10 de outubro de 1961 às 10:00 a.m., em um parto cheio de complicações por sua pequena idade e fraca contextura, nasceu Luis Alfredo com alguns problemas respiratórios que o amor de mãe também ajudou a sanar.

Depois de um tempo e com a ajuda paterna, María voltou para Loja para começar "uma vida como mãe solteira. Meu pai aceitou reconhecer-me e encarregar-se de mim, mas isso não quer dizer que as coisas estavam bem entre eles", relatou o Pe. León.

O presbítero recorda que seu "pai visitava sempre a casa e cumpria suas obrigações para conosco. Eles (seus pais) tiveram mais 3 filhos, e minha relação com ele era distante, mas boa. Eu tinha muito respeito por ele, infundia autoridade, foi muito forte comigo, me levava para trabalhar".

Quando o Pe. León tinha 16 anos o convidaram à Renovação Carismática onde "tive meu primeiro encontro com Cristo, aprendi de seu amor maravilhoso", e começou a pregar e dar catequese "em todo lugar que Deus me colocava" como nos ônibus e nas casas de recuperação de menores.

Aos 18 anos sentiu o chamado à vocação sacerdotal e ingressou no Seminário de Loja sobrepondo-se à oposição do seu pai. "Ele me dizia: você não pode ser sacerdote porque você deve saber bem quem você é".

Com uma permissão especial do Bispo por sua pouca idade, foi ordenado aos 23 anos: "foi toda uma bênção para minha vida", recorda.

Dois anos depois ingressou no Caminho Neocatecumenal e sua mãe lhe contou, depois de terminar a relação com seu pai, como foi que veio ao mundo. Isso marcou o ponto de início para um caminho de reconciliação de ambos. O sacerdote ajudou a sua mãe a entender que não podia odiar o seu pai e que Deus a convidava a amar sua própria história.

O sacerdote relatou ao grupo ACI que com esta experiência ele compreendeu que sempre tinha pregado aos outros sobre o amor de Cristo em suas vidas e agora entendia que "Deus me permitia ser sacerdote não para julgar, mas para perdoar, para ser instrumento de sua misericórdia, e eu tinha julgado muito o meu pai por tudo".

Anos mais tarde recebeu uma ligação do seu pai "ia fazer uma operação e estava com medo, e me disse: quero que me confesse". Depois de 30 anos sem comungar, "meu pai retornou à comunhão, à Eucaristia".

"Eu lhe dizia: pai, você merece o céu, uma vida eterna, assim como a Igreja também está me fazendo ver o céu, e nesse momento os olhos do meu pai se encheram de lágrimas".

Quando o Pe. León prega para mães gestantes que passam por dificuldades lhes recorda que assim como Jeremias, Deus forma no ventre a vida de um filho, e que não o vejam como "um filho que traz sofrimento, que traz dor, eu lhes digo que um filho traz a salvação, traz bênçãos".

"Como Jesus Cristo que foi insultado, açoitado, já desde menino foi causa de cruz e de dor, em seus filhos recebam a bênção de Jesus" adicionou.

O presbítero aconselha aos filhos que conheçam bem "a própria história. Aprendam a ver as coisas desde o amor de Deus. Podemos inteirar-nos de nossa história e odiar a própria vida, julgar a Deus como aconteceu comigo, mas descobri que o amor de Deus tinha estado aí me cuidando em toda a vida".

"Jovem, se o pai da terra errou e te falhou, Deus Pai nunca nos falhou. Se for filho e mãe solteira deve ver em sua vida como Deus Pai te cuidou", exorta.

"Eu poderia estar em uma lata de lixo, mas me deram à vida, eu digo é uma gratuidade, tudo o que tenho, a vida em si mesmo é um dom delicioso que Deus dá", concluiu.

Fonte: ACI Digital 

Ordem libera 'sedação terminal' para pacientes que pediram lucidamente.
Órgão cita 'assistência à morte' como 'dever de humanidade'.

O Conselho Nacional da Ordem dos Médicos da França anunciou nesta quinta-feira (14), pela primeira vez, que um colégio médico deve permitir uma "sedação terminal" dos pacientes em fim de vida que tenham feito "pedidos persistentes, lúcidos e reiterados".

Ao citar um "dever de humanidade", a Ordem dos Médicos deseja que os casos de "assistência à morte" sejam reservados a "situações excepcionais", como certas "agonias prolongadas" ou dores "incontroláveis", às quais a lei atual não apresenta respostas.

"A pedidos persistentes, lúcidos e reiterados da pessoa afetada por uma doença para a qual os cuidados curativos passaram a ser inoperantes e os cuidados paliativos instaurados, uma decisão médica legítima deve ser tomada ante situações clínicas excepcionais, sob a reserva de que sejam identificadas como tais, não apenas por apenas um médico e sim por um colegiado", afirma o Conselho Nacional da Ordem.

A Ordem dos Médicos da França é uma entidade que tem a responsabilidade de velar pela manutenção dos princípios de moralidade, probidade, competência e dedicação no exercício da medicina e pelo respeito por parte de todos os médicos do código de deontologia da profissão.

Apesar da proibição, o Instituto Nacional de Estudos Demográficos (Ined) afirmou no início do mês que o número de casos anuais de eutanásia na França chega a 3.000.

O debate sobre a eutanásia foi retomado a partir de uma carta ao presidente François Hollande assinada por 250 médicos. O documento foi enviado em 6 de fevereiro para protestar contra as sanções aplicadas a um médico acusado de "envenenamento" de sete pacientes terminais.

Durante a campanha para as eleições presidenciais, no ano passado, Hollande prometeu "uma assistência médica para terminar a vida com dignidade" para "toda pessoa maior de idade em fase avançada ou terminal de uma doença incurável", mas sem nunca usar a palavra eutanásia.

Fonte: G1 

A iniciativa espanhola Hay Alternativas é um dos projetos sociais pró-vida mais criativos em atividade, e responde com muita competência ao argumento de que o aborto devia ser legalizado porque algumas mães não têm condições de criar seus filhos. Como o próprio nome já supõe, o foco de Hay Alternativas é apresentar opções para as gestantes que cogitam fazer um aborto, facilitando o contato com instituições que trabalham com adoção, ou oferecendo acompanhamento médico para os casos de gravidez de risco. Em outra frente, a entidade também mostra opções às autoridades, com embasamento científico, para evitar a destruição de embriões em laboratórios.

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Participam da iniciativa juristas, médicos, cientistas e cidadãos comuns que viram uma necessidade de reação às agressivas políticas do ex-primeiro ministro espanhol José Luis Rodríguez Zapatero, que governou o país de 2004 a 2011, implementando várias ações para a facilitação de abortos e da eutanásia na Espanha.

Em seu site há um rico acervo de informações sobre instituições de apoio a gestantes, além de documentação que fundamenta com base em artigos acadêmicos e no direito os problemas éticos da eutanásia e da investigação científica a partir da destruição de embriões humanos. É o tipo de projeto com o refinamento e a organização necessária a todas as nações em que a vida dos nascituros é ameaçada pelo poder público.

Hay Alternativas faz parte da HazteOir, uma plataforma agregadora de projetos sociais que incentiva a ação popular em várias áreas, desde a bioética até a reivindicação dos direitos de liberdade de crença.

Retirado de: www.gazetadopovo.com.br/blog/blog-da-vida/?id=1345098&tit=iniciativa-espanhola-facilita-adocao-as-maes-que-pensam-em-abortar 

ppjacknickJack Nicholson, famoso ator de Hollywood, foi concebido quando sua mãe era ainda adolescente e, várias vezes ofereceram a ela a possibilidade de abortá-lo, mas ela decidiu tê-lo.

Em declarações à imprensa americana, Nicholson assegurou que não concorda com o aborto e que não poderia assumir outra postura porque seria "hipócrita", já que se sua mãe tivesse aceitado o aborto, "estaria morto, não existiria".

Nascido em 1936, Nicholson cresceu acreditando que sua avó era sua mãe, e considerava como sua irmã a quem na realidade era a sua mãe. O ator descobriu a verdade somente em 1974.

Nicholson assegurou que "sou contrário ao meu distrito eleitoral no tema do aborto, porque estou positivamente em contra. Não tenho direito a qualquer outro ponto de vista. Minha única emoção é gratidão, literalmente, por minha vida".

Em um vídeo difundido no YouTube, o tenor italiano Andrea Bocelli revelou a história do seu nascimento e elogiou a sua mãe por não abortá-lo depois de saber que nasceria com uma deficiência.

No vídeo, titulado "Andrea Bocelli conta uma ‘pequena história’ sobre o aborto", o tenor contou que sua mãe grávida foi hospitalizada por "um simples ataque de apendicite", mas os médicos, ao terminar os tratamentos, sugeriram-lhe abortar porque "o bebê nasceria com alguma deficiência".

"Esta valente jovem esposa decidiu não abortar, e o menino nasceu. Essa mulher era minha mãe, e eu era o menino. Talvez estivesse parcializado, mas posso dizer que a decisão foi correta", assegurou Bocelli, que padece glaucoma congênito e perdeu a vista aos 12 anos, por um golpe na cabeça jogando futebol.

Jim Caviezel, ator católico que interpretou Jesus no filme A Paixão de Cristo, assegurou ao Catholic Digest, em 2009 que "não amo tanto a minha carreira para dizer ‘vou ficar calado sobre isto’", referindo-se ao aborto.

"Estou defendendo a cada bebê que não nasceu", assinalou.

O músico adolescente Justin Bieber também manifestou seu rechaço ao aborto. Em uma entrevista à revista Rolling Stone, Bieber assegurou que "realmente não acredito no aborto", pois "é matar a um bebê".

A mãe de Justin Bieber, Pattie Malette, também se envolveu recentemente na causa pró-vida ao produzir o curta-metragem "Crescendo" contra o aborto e a favor da vida.

Pattie teve uma adolescência difícil, envolvida no mundo das drogas e do álcool, aos 17 anos tentou suicidar-se, antes de converter-se ao cristianismo.

Com seu curta-metragem, disse, "busco alentar às jovens mulheres de todo o mundo, como eu, para que saibam que têm um lugar aonde ir, pessoas que podem cuidar delas e um lar seguro onde viver se ficarem grávidas e acharem que não há lugar aonde acudir".

O veterano ator católico Martin Sheen também expressou repetidamente sua oposição ao aborto. Em uma entrevista em 2011, Sheen admitiu também que sua esposa, Janet, foi concebida por um estupro, por isso, assinalou, se sua mãe a tivesse abortado ou atirado em um rio, como chegou a pensar, ele não a teria conhecido.

Fonte: ACI Digital 

ppobama040213O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (HHS, por suas siglas em inglês) na proposta de mudanças à norma que obriga as empresas a brindarem planos de saúde que incluam esterilizações, anticoncepcionais e fármacos abortivos, segue deixando desprotegida a liberdade religiosa de todas as empresas, conforme explicaram diversos peritos.

No dia 1 de fevereiro, o HHS anunciou sua intenção de considerar novas mudanças no mandato abortista, que inicialmente incluía algumas exonerações que beneficiavam os grupos religiosos sem fins lucrativos que contratam principalmente a pessoas de sua mesma fé e que foram criados com o fim de difundir suas crenças e serviços religiosos.

Com as novas mudanças, a administração Obama explicou que os empregados de organizações religiosas sem fins de lucro que estejam exonerados desta norma, receberiam através de apólices de seguro paralelas e sem custo algum, uma cobertura de anticoncepcionais.

Vários defensores da liberdade religiosa do país expressaram sua decepção ao conhecer estas mudanças sugeridas e apresentadas em um documento de 80 páginas, qualificando-as de “complexas” e explicaram que devem ser analisadas com atenção.

Enquanto esta proposta é avaliada, as organizações que não estão livres de exonerações seguem obrigadas a cumprir com a norma abortista.

Brian Walsh, diretor executivo do Programa de Liberdade Religiosa Americana do Centro Ético e Apólices Públicas em declarações ao grupo ACI no último 4 de fevereiro disse que “esta redefinição unilateral da liberdade religiosa mina o caráter sagrado deste direito para todas as pessoas. Inclusive para aqueles que não estão afetados (pelo mandato) e para os que se opõem".

Nos últimos meses foram apresentadas mais de 40 processos legais provenientes de entidades religiosas católicas como a Universidade de Notre Dame e a Arquidiocese de Nova Iorque, que reclamam o respeito à liberdade de consciência e pedem não ser obrigadas a oferecer planos com cobertura para abortos e anticoncepcionais.

Vários líderes religiosos se pronunciaram pela limitada definição de religião que usa esta norma para aplicar exceções.

Esta simples definição de empregador de organização religiosa sem fins lucrativos “se refere a Igrejas, serviços anexos e convenções e/ou associações de igrejas, assim como exclusivas atividades religiosas”.

Nesta definição entram as Igrejas, casas de louvor e suas organizações filiadas, também inclui mesquitas e serviços de comida aos pobres e colégios paroquiais, os quais poderiam ser exonerados inclusive se são destinados a membros de outra fé.

Entretanto há uma grande quantidade de instituições que não fazem parte desta definição, como organizações de caridade, colégios e hospitais.

O Assessor Geral do Fundo Becket para a Liberdade Religiosa, Kyle Duncan, expressou que as mudanças no mandato abortista de Obama seguem sem proteger “a liberdade religiosa de milhões de americanos".

Duncan expressou sua decepção e disse que existem dúvidas que com esta mudança “aqueles que foram previamente exonerados do plano, agora tenham que adotar a medida de ter o plano por terceiras partes”.

O presidente do grupo Catholic Advocate, Matt Smith, assinalou que o "governo não deve escolher ganhadores e perdedores quando se trata de preservar nossas liberdades religiosas mais apreciadas".

Por sua parte, a presidenta da Lista Susan B. Anthony que promove os políticos pró-vida, Marjorie Dannenfelser, sustentou que a proposta exclui injustamente as organizações que não se identificam com uma religião determinada.

A Aliança Defendendo a liberdade, que dirige vários processos contra faltas ao direito de liberdade religiosa, explicou que a nova modificação da lei "segue cobrindo apenas uma pequena porção das organizações religiosas" e que esta exceção deixa desprotegidas as empresas privadas.

Entre as mais de 100 organizações privadas que apresentaram seu processo legal contra esta normativa, e que vão ganhando sua primeira batalha legal são a Hercules Industries de eficácia energética e de energias renováveis e o Grupo Triune, especialista em facilitar a reincorporação dos trabalhadores acidentados.

Por outro lado a gigante Hobby Lobby, líder na indústria de arte e artesanatos, embora tenha vencido também em uma primeira instância legal, ainda corre o risco de pagar multas diárias de até 1,3 milhões de dólares por não aderir-se ao mandato abortista.

O presidente da Conferência de Bispos Católicos dos EUA e Cardeal Timothy M. Dolan, disse que espera uma análise jurídica completa das mudanças propostas antes de pronunciar-se a respeito.

Fonte: ACI Digital 

pildiasegcardeUm conotado médico espanhol explicou que a mídia informou sobre o suposto apoio do Arcebispo de Colônia (Alemanha), Cardeal Joachim Meisner, à utilização da pílula do dia seguinte em casos de estupro, resultaram na relidade em uma manipulação de suas declarações, somada à informação imprecisa por parte de alguns investigadores.

"Parece que as palavras do Cardeal foram manipuladas", disse ao grupo ACI o doutor José Maria Simón Castellví, Presidente da Federação Mundial de Associações Médicas Católicas e membro do Pontifício Conselho para os Agentes da Pastoral da Saúde.

"Em todo caso, a pílula do dia seguinte tem um efeito antiimplantatorio (que impede a implantação do embrião no útero materno) em 70 por cento dos casos em que a mulher é fértil", explicou o médico.

O Cardeal Joachim Meisner fez parte de uma discussão pública sobre a pílula do dia seguinte logo depois de conhecer o caso, difundido pela imprensa local, de uma jovem de 25 anos que chegou a uma sala de emergência e contou ao médico de plantão que achava que a haviam drogado e estuprado em uma festa na noite anterior.

O doutor, Irmgard Maiworm, contou que ligou para dois hospitais católicos próximos para perguntar se poderiam atender a jovem. O médico indicou que ambos se negaram a atendê-la porque nesses casos o tratamento obriga a usar a pílula do dia seguinte, conhecida também como "anticoncepção oral de emergência".

O público alemão reagiu fortemente ante as notícias sobre o incidente e o Cardeal Meisner ofereceu uma desculpa no dia 22 de janeiro dizendo que era vergonhoso que dois hospitais católicos se negassem a atender a uma vítima de estupro.

O Cardeal se reuniu logo com um grupo de peritos médicos com os quais conversou sobre a pílula do dia seguinte. Os doutores lhe disseram que o fármaco não possui efeitos antiimplantatórios.

Depois da reunião de 31 de janeiro o Cardeal Meisner emitiu uma declaração na qual assinalou que "se um remédio que evita a concepção é usado logo depois de um estupro com o propósito de evitar a fertilização, então isso em minha opinião é aceitável".

A declaração foi então amplamente interpretada pela imprensa como uma "permissão" para que os hospitais católicos distribuam o fármaco entre vítimas de estupro.

O estudo apresentado ao Cardeal foi realizado, entre outros, por Kristina Gemzell-Danielsson, quem reconhece ao final do mesmo que "serviu nos Diretórios de Assessores Médicos do HRA- Pharma e Bayer em assuntos relacionados à anticoncepção de emergência".
O Dr. Simon disse ao grupo ACI que os fabricantes da pílula do dia seguinte reconhecem que o fármaco impede a implantação do embrião no útero. "Então não podemos aceitá-lo, dado que mesmo um embrião humano microscópico é uma pessoa com direitos, dignidade e é um filho de Deus", assegurou.

Os Bispos alemães se reunirão dentro de duas semanas para sua assembleia plenária e tratarão o tema.

A Pílula do Dia Seguinte (Levonorgestrel 0.75 mg), também conhecida como anticoncepção oral de emergência ou AOE, é um hormônio sintético em dose 5 a 15 vezes maior à existente nos anticoncepcionais comuns, incrementando os efeitos secundários. Não é um medicamento nem uma vacina. Não cura nem previne enfermidade alguma. Ao ingerir as duas pastilhas recomendadas é como se a mulher tomasse 50 pastilhas anticoncepcionais juntas.

Esta pílula tem três mecanismos: impede a ovulação (anovulatório), espessa a mucosidade cervical (anticoncepcional) e impede a anidaçào do óvulo fecundado (o que a torna um abortivo). Estes mecanismos são informados pela Food and Drug Administration (FDA), o organismo governamental dos EUA que garante a salubridade dos mantimentos e remédios nos Estados Unidos.

Fonte: ACI Digital

 

Segunda, 11 Fevereiro 2013 12:25

Papa Bento XVI anuncia renúncia

 

VATICANO, 11 Fev. 13 / 08:57 am (ACI).- Nesta segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013, através de um comunicado divulgado pela Rádio Vaticano, o Papa Bento XVI anunciou sua decisão de renunciar ao ministério como bispo de Roma afirmando também que a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado um Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice”.
Papa revelou a sua decisão durante o consistório originalmente convocado para decidir três causas de canonização. Bento XVI admitiu que "para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor quer do corpo quer do espírito; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado". Joseph Ratzinger, de 85 anos, foi eleito em abril de 2005 para suceder o Beato João Paulo II. O último Papa a renunciar ao cargo foi Gregório XII, em 1415.
Dentro de pouco haverá uma uma conferência de imprensa na Sala Stampa do Vaticano para mais detalhes, que serão fornecidos pelos correspondentes do grupo ACI no local em breve.
Abaixo ACI Digital publica na íntegra o comunicado da renúncia do Papa:

VATICANO, 11 Fev. 13  (Promotores da Vida) -  Hoje, segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013, o Papa Bento XVI anunciou, através de um comunicado divulgado pela Rádio Vaticano, sua decisão de renunciar ao ministério como bispo de Roma a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas. Assim, com a vacancia da sede de Roma, a sede de São Pedro, deverá ser convocado um Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.

Joseph Ratzinger, de 85 anos, foi eleito em abril de 2005 para suceder o Beato João Paulo II. O último Papa a renunciar ao cargo foi Gregório XII, em 1415.

Abaixo publicamos na íntegra o comunicado da renúncia do Papa: 

 





Caríssimos Irmãos,

 

convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idóneas para exercer adequadamente o ministério petrino. Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor quer do corpo quer do espírito; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste acto, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de Abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.

Caríssimos Irmãos, verdadeiramente de coração vos agradeço por todo o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso do meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos. Agora confiemos a Santa Igreja à solicitude do seu Pastor Supremo, Nosso Senhor Jesus Cristo, e peçamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista, com a sua bondade materna, os Padres Cardeais na eleição do novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, nomeadamente no futuro, quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a Santa Igreja de Deus.

 

Vaticano, 10 de Fevereiro de 2013.

 

BENEDICTUS PP XVI


Fonte: Radio Vaticano (com alteraçoes de tradução) 

Por Lenise Garcia.

O Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto divulgou no dia 28 de janeiro uma nota com a forte denúncia de que o Ministério da Saúde imprimiu um folheto com instruções para o uso do Misoprostol, mais conhecido como Cytotec, atualmente um dos modos mais usados para o aborto clandestino no Brasil. Essa publicação certamente faz parte de uma política à qual chamam de “redução de danos”, conseguindo que o aborto clandestino seja “seguro”.

O argumento do governo é de que o “aborto inseguro” seria uma questão de saúde pública. Na linha desse pensamento, criou-se, com financiamento público, o chamado Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA), que tem realizado eventos e publicações no Brasil.

O GEA está vinculado ao Consórcio Latino-Americano Contra o Aborto Inseguro (Clacai), que realizou em agosto de 2012 a sua terceira conferência, na Colômbia, com diversos representantes do Brasil.

Além do financiamento público, o consórcio também é financiado por instituições internacionais que buscam a descriminalização do aborto na América Latina, com foco na alegada “saúde reprodutiva da mulher”. Na verdade, tais entidades focam o controle populacional, vendo no aborto um modo de reduzir a população mundial. Citam-se, por exemplo, a Ford Foundation, o Grupo de Información en Reproducción Elegida (Gire), o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), o Population Council e a Marie Stopes International – esta última oferecia em setembro passado, em seu site, aborto por apenas 299 euros para mulheres da Irlanda do Norte (onde o aborto é restrito) que quisessem viajar para fazer o aborto na Inglaterra. O site oferece também informações em diversas línguas, incluindo o português, dando instruções sobre como viajar ao exterior para fazer aborto, bem como os preços cobrados.

Fica evidente a orquestração internacional para interferir na legislação e na prática do aborto no Brasil, em contraste com a opinião do nosso povo e as leis em vigor. Essa orquestração não exclui claros interesses financeiros.

Em relação ao “aborto seguro”, o primeiro e mais evidente é que, para o ser humano que está sendo abortado, essa nunca será uma prática segura. Diz o Ministério da Saúde que acontecem no Brasil entre 1 milhão e 1,5 milhão de abortos por ano. Escapa-me como pode ser feita essa estatística, tratando-se de prática clandestina, mas tomemos a afirmativa como verdadeira. Uma prática que ceifa 1,5 milhão de vidas por ano é, certamente, grande problema de saúde pública. Nenhuma doença tem números tão altos. No Brasil e no mundo, o aborto é hoje a maior causa mortis. Não entra nas estatísticas, já que a criança não nascida não é registrada, não tem nome nem atestado de óbito, mas a falta de registro não muda o fato de que ela viveu – por maior ou menor tempo – e morreu, deixando uma história gravada na memória de seus pais e de outras pessoas. Essas existências truncadas trazem grande ônus social, ao qual pouca atenção se presta.

Quanto ao número de mortes maternas devido ao aborto, com frequência apresentam-se à opinião pública números inflacionados. Segundo números indicados pelo Datasus para 2010, os óbitos de mulheres em idade fértil – por todas as causas – somam 66.323. Destes, os devidos a gravidez, parto ou aborto foram 1.162. Restringindo-nos apenas a aborto, temos 83 mortes. Embora cada morte importe, este certamente não é um número que justifique mudanças na legislação ou mesmo políticas de “redução de danos” que na verdade tornam o governo cúmplice do crime do aborto.

Em síntese, se o aborto é o problema, o aborto não pode ser a solução.

Lenise Garcia, professora do Instituto de Biologia da Universidade de Brasília (UnB), é presidente do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto.

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