Artigo de Lenise Garcia
Quando dizem que os defensores da vida não olhamos para a mulher, costumo argumentar que 50% dos embriões que defendemos são mulheres. Na atual discussão, que o Estatuto do Nascituro é também “da Nascitura”…
Além disso, o aborto é uma “falsa solução”, que muito mal traz às mulheres que um dia o realizaram, como mostra um artigo de opinião que escrevi para o Correio Braziliense, à época do projeto cultura, cidadania e vida, que o Movimento Brasil sem Aborto realizou em Brasília no ano passado.
O corajoso e comovente depoimento da Deputada Fátima Pelaes na CSSF, logo antes da votação do Estatuto do Nascituro, e que pode aqui ser visto em vídeo, mostra bem como é compatível – mais do que isso, é coerente – ser uma grande defensora dos direitos das mulheres e, ao mesmo tempo, defender a vida desde a concepção.
Não há como negar que Fátima Pelaes é uma defensora das mulheres, isso está amplamente demonstrado pela sua vida parlamentar. Por outro lado, a história de vida que ela relata em seu belíssimo depoimento a mostra como uma nascitura que não foi abortada, mesmo tendo sido concebida em uma prisão, fruto de um abuso. Mostra também como é impossível prever o futuro de uma criança nascida nessas condições, pois a superação das dificuldades é parte da vida humana.
Procurando saber um pouco mais sobre ela, descobri essa bela entrevista que ela respondeu por ocasião do Dia das Mães.
Congratulo novamente a nobre deputada pelo seu magnífico posicionamento.
Fonte: http://brasilsemaborto.wordpress.com
Imagem: Portal da Câmara
Segunda, 24 Mai 2010 13:33
Deputada Fátima Pelaes, a nascitura que não foi abortada
Artigo de Lenise Garcia
Imagem: Portal da Câmara
Quando dizem que os defensores da vida não olhamos para a mulher, costumo argumentar que 50% dos embriões que defendemos são mulheres. Na atual discussão, que o Estatuto do Nascituro é também “da Nascitura”…
Além disso, o aborto é uma “falsa solução”, que muito mal traz às mulheres que um dia o realizaram, como mostra um artigo de opinião que escrevi para o Correio Braziliense, à época do projeto cultura, cidadania e vida, que o Movimento Brasil sem Aborto realizou em Brasília no ano passado.
O corajoso e comovente depoimento da Deputada Fátima Pelaes na CSSF, logo antes da votação do Estatuto do Nascituro, e que pode aqui ser visto em vídeo, mostra bem como é compatível – mais do que isso, é coerente – ser uma grande defensora dos direitos das mulheres e, ao mesmo tempo, defender a vida desde a concepção.
Não há como negar que Fátima Pelaes é uma defensora das mulheres, isso está amplamente demonstrado pela sua vida parlamentar. Por outro lado, a história de vida que ela relata em seu belíssimo depoimento a mostra como uma nascitura que não foi abortada, mesmo tendo sido concebida em uma prisão, fruto de um abuso. Mostra também como é impossível prever o futuro de uma criança nascida nessas condições, pois a superação das dificuldades é parte da vida humana.
Procurando saber um pouco mais sobre ela, descobri essa bela entrevista que ela respondeu por ocasião do Dia das Mães.
Congratulo novamente a nobre deputada pelo seu magnífico posicionamento.
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