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Homilia de Dom Cláudio Hummes
Perdeu a homilia de Dom Cláudio Hummes na missa de abertura do XVI CEN?
Confira a Programação do XVI CEN
A programação do XVI Congresso Eucarístico Nacional está repleta de preciosidades.
São diversos ambientes e atividades, para todos os públicos.
Missa de abertura do XVI CEN
Abertura do CEN 2010 conta com a presença de 45 mil fiéis
Por Ariane Fonseca, enviada especial a Brasília
Num coro de cerca de 45 mil pessoas, Brasília recebeu na noite desta quinta-feira (13), 300 bispos e mil padres para a abertura oficial da 16ª edição do Congresso Eucarístico Nacional. O início do evento, que acontece na capital federal até domingo (16), contou com o anúncio do jubileu e uma Santa Missa presidida pelo enviado especial do Papa Bento XVI ao congresso, cardeal Dom Cláudio Hummes.
A abertura começou ao som do hino oficial do CEN 2010, seguida de um minuto de silêncio pedindo a intercessão de São João Maria Vianney por todos os sacerdotes do Brasil. Na sequência, foi apresentado aos presentes a mensagem do Papa Bento XVI para o congresso eucarístico, feita após a oração mariana do Regina Coeli deste domingo (9). “Possais todos vós, pastores e povo fiel, redescobrir que o coração do Brasil é a Eucaristia”, pediu o Sumo Pontífice.
:: Leia a mensagem na íntegra
Logo após a mensagem, o arcebispo da capital federal, Dom João Braz de Aviz, e o presidente dos Correios, Carlos Henrique Custódio, lançaram o selo e carimbo da série 'Brasília, sonho e realidade'.
Na homília, Dom Cláudio disse que o congresso será, em primeiro lugar, uma ação de graça solene e pública do povo brasileiro. "Poder sentar à mesa eucarística é a melhor oportunidade para renovar o nosso discipulado, como propõe esse congresso. Ora, sentar-se à mesa eucarística é estar em frente de Jesus e deixar-se por Ele transformar. 'Eu sou a videira e vós os ramos'. Assim, os ramos vivem da vida do tronco".
O cardeal lembrou ainda que ser um bom discípulo de Jesus leva os cristãos a serem bons missionários. "Mas para isso é preciso que sejamos muito unidos aos irmãos, porque, assim, Jesus Cristo unido ao Pai e nós unidos com Jesus e os irmãos, eis aí a unidade. Dessa unidade depende a credibilidade da Igreja. De fato, o sonho de Jesus Cristo é que a Igreja se constitua modelo de amor para toda a sociedade".
:: Leia a homília
A noite terminou com a exposição de Jesus Eucarístico e a procissão da Esplanada até a Catedral Metropolitana com o Santíssimo no papamóvel. Cerca de 150 autoridades estiveram presentes na celebração eucarística, dentre elas o vice-presidente da República, José Alencar e o governador do Distrito Federal, Rogério Rosso.
Imagem de Nossa Senhora e relíquias de Cura d'Ars
A abertura do evento contou com a presença da imagem de Nossa Senhora Aparecida, vinda de Aparecida (SP), e das relíquias de São João Maria Vianney, o santo padroeiro dos padres. A imagem da padroeira do Brasil chegou na Esplanada dos Ministérios de helicóptero e foi até o altar-monumento no papamóvel usado na visita de João Paulo II a capital do Brasil. Quem acolheu a chegada da imagem, ao som da música “Viva a Mãe de Deus e nossa”, foi padre Darci Nicioli, reitor do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, e Dom Raimundo Damasceno, arcebispo da cidade natal da Mãe do Brasil.
Surpresas da abertura
Um coral de mil vozes, composto por fiéis das 122 paróquias de Brasília (DF), e a orquestra da Escola de Música da capital federal enriqueceram a Santa Missa de abertura do CEN 2010. A novidade foi organizada pela Comissão de Cultura e Educação do evento, coordenada pelo padre Ulisses Reis de Carvalho. O coral contou com vozes de leigos em música que ensaiaram durante dois meses para a participação no evento.
A Orquestra da Escola de Música de Brasília, composta por cerca de 30 vozes, cordas, madeiras, metais e percussão, apresentou duas pequenas peças na entrada dos bispos no altar-monumento: “Exultate” e “Jubilate”, de Vivaldi. As demais canções da celebração eucarística foram escolhidas pela equipe de Liturgia do congresso. A orquestra produziu um arranjo sinfônico para cada música.
:: Coral e orquestra enriquecem Missa de abertura do CEN 2010
Altar-monumento
A Santa Missa aconteceu em um altar-monumento, um dos maiores já montados no Brasil. O projeto procura ser um elo visual entre a história de Brasília, evocando o altar da primeira celebração eucarística presidida na cidade, no dia 20 de abril de 1960, e o hoje da capital. Na sua forma invertida, se apresenta como uma grande tenda. No centro, a rampa que nasce do meio do povo, passando pelo altar, se ergue numa torre em forma circular.
Coordenado pela arquiteta Miriam Reichert, o projeto ainda conta com as cores de sangue-ferrugem, dourado e branco – logomarca oficial do Congresso Eucarístico. O altar tem 150 metros de largura e 23 metros de altura, além de uma rampa de acesso de 30 metros de comprimento. O local contará com a presença de cardeais, arcebispos e bispos que presidirão as Missas e, nas extensões laterais, acolherá mais de dois mil sacerdotes.
Fonte: www.cancaonova.com
Abertura do Simpósio de Bioética
Bioética é oferecer educação para o amor
Por Ariane Fonseca, enviada especial a Brasília
O Simpósio de Bioética, atividade inédita no Congresso Eucarístico Nacional 2010, que acontece em Brasília (DF), de 13 a 16 de maio, começou na manhã desta sexta-feira (14) com a Santa Missa. A celebração eucarística foi presidida pelo presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) e arcebispo de Londrina (PR), Dom Orlando Brandes.
Com o tema “Promotores da vida em plenitude”, o simpósio acontece no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e espera receber 900 pessoas, dentre elas bispos, religiosos e agentes de pastoral de comunidades de todo o Brasil.
Antes de começar a homília, o prelado pediu que os presentes colocassem as mãos no coração e repetissem alto a frase: “Senhor, que prodígio sou eu!”. Logo em seguida, Dom Orlando explicou que bioética é exatamente isso: um presente de Deus. “Tinha 500 milhões de espermatozoides brigando para nascer, mas você foi o eleito. Isso é bioética, cada vida humana é um prodígio de Deus e deve ser respeitada”.
O arcebispo falou ainda sobre a relação entre Eucaristia e bioética que, segundo ele, se complementam. “A Eucaristia é o pão para a vida no mundo. Jesus já disse: 'Quem come deste pão ganha a vida eterna'. Tem tudo a ver bioética com Eucaristia”, destacou.
Durante a homília, Dom Orlando também criticou médicos que destroem as células embrionárias alegando que é para o bem da ciência e pediu que o povo brasileiro vote consciente nas eleições deste ano. “Expressem por meio do voto ético e consciente o bem, procurando eleger pessoas que respeitem a vida, a família, a liberdade religiosa e a dignidade humana”, solicitou.
Por fim, o prelado atenuou que bioética não é algo hospitalar, de médicos, cientistas e laboratórios, mas, sim, algo que deve ser estudado nas periferias, pelos jovens e pela família. “Bioética é oferecer ao povo brasileiro educação para o amor. É a dona de casa, a cabeleireira, juntas, lutando por todas as dimensões da vida”, exclamou o arcebispo, que concluiu pedindo a Jesus Sacramentado para dar coragem e alegria aos cristãos a fim de promover a família e a vida.
Sobre o Simpósio de Bioética
É a primeira vez que acontece o Simpósio de Bioética durante uma edição do Congresso Eucarístico. Abordando temas como aborto, planejamento familiar, cuidados no final da vida e valor da sexualidade, a atividade pretende contribuir para que, no Brasil, a vida seja amplamente defendida e amada pelos cristãos nos trabalhos pastorais. Dentre os palestrantes, estão Dom Antônio Augusto Duarte, presidente do Setor Vida do CELAM (Conselho Episcopal Latinoamericano); padre Dr. Aníbal Gil Lopes, membro titular da Pontifícia Academia Pro Vita; e o professor Dr. André Marcelo Soares, membro da Comissão de Bioética da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Os conferencistas, na sua maioria, fazem parte da Academia Pontifícia para a Vida.
A ideia de realizar a atividade no evento nasceu da Comissão Arquidiocesana de Bioética e Defesa da Vida de Brasília. “Queríamos aproveitar a ocasião do evento para discutir o tema da vida. Quando levamos ao Dom João [arcebispo da capital] nossa proposta, ele achou o tema tão importante e tão eucarístico, pois a Eucaristia é o pão da vida, que o incluiu dentro da programação”, explica o responsável pelo simpósio, padre Eduardo Peters, que ainda acrescenta: “Queremos também propor para todo o Brasil um jeito novo e digno de reconhecer na pessoa do outro esse Deus que nos chama à comunhão”. O Simpósio de Bioética acontece hoje (14) e amanhã (15), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
Fonte: www.cancaonova.com
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Missa de abertura - Fotos: Trídia Criação
XVI CEN - Coletiva Dom Cláudio Hummes
O CEN é um momento forte para o país, diz Dom Cláudio Hummes
Michelle Mimoso, enviada especial a Brasília
O prefeito da Congregação para o Clero, Cardeal Dom Cláudio Hummes e o arcebispo de Brasília (DF), Dom João Braz de Aviz, concederam uma entrevista coletiva a toda a imprensa presente na capital do país para a cobertura do 16º Congresso Eucarístico Nacional.
Dando ínicio à entrevista, Dom Hummes ressaltou que o Congresso Eucarístico é um momento forte para o país. "Para cá se convergem todos os espíritos e corações católicos. Quando a Igreja se reúne, isso tem um significado para todos, pois é importante que ela se manifeste publicamente", explicou o cardeal.
Dom Hummes lembrou também a Missa que será celebrada durante o congresso para os moradores de rua na sexta-feira, 14. Segundo o cardeal, o objetivo desta celebração será chamar a atenção para a dignidade e os direitos dos mais necessitados; também para dizer o quanto a Igreja deve estar comprometida com a Eucaristia, porque ela também é mesa. "Quem se senta a esta mesa deve comprometer-se e se empenhar contra a injustiça e a desigualdade social que ainda persiste em grande porcentagem da população do Brasil", explicou.
O sacerdote e a devoção popular
Na ocasião, o prefeito da congregação para o clero, disse que o sacerdócio nasceu com a Eucaristia no momento da Santa Ceia. Ele também explicou que os padres tem uma ligação com o pastoreio e a Santa Missa. "A Igreja precisa muito dos padres, eles são insubstituíveis, porque estão nas bases, no dia a dia. Se a Igreja é viva, é porque o padre está em sua comunidade local". Dom Hummes ressaltou a devoção do povo brasileiro ao Corpo de Cristo, do povo que vai à Igreja, ajoelha-se, faz adoração, pois tudo isso faz parte da fé popular, é a inculturação da fé que não pode se perder.
Sobre o 16º Congresso Eucarístico Nacional, Dom Hummes diz esperar que este evento tenha um resultado tão positivo como foi em Aparecida (SP) durante a visita do Pontífice e a V Conferência Episcopal da América Latina e do Caribe. "O fato de ser em Brasília, capital do país, me faz ter esperança de que a mensagem do congresso repercuta por todo o país.
Para os jovens, Dom Hummes diz que é importante dizer que eles tem um grande amigo: Jesus Cristo. "Deus tem um amor especial pelo jovem, porque este está se preparando para a vida. A Igreja quer dar uma luz para esses jovens, para que eles possam dar um sentido às suas vidas. O jovem não é só esperança, ele é realidade na vida do povo", concluiu o cardeal.
Questionado sobre o crime de pedofilia cometido por alguns padres, Dom Hummes diz que todos são iguais perante a lei, por isso cabe à justiça julgá-los e o importante é que a lei seja seguida. Ele ainda ressaltou que, durante a Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, que aconteceu em Brasília no ínicio do mês de maio, os bispos decidiram fazer um roteiro de procedimento para que haja uma unidade na forma de enfrentar esse problema [pedofilia] caso isso ocorra em alguma diocese. Ele também comentou a insistência do Papa Bento XVI na formação permanente dos padres desde o seminário; e que ela seja sistemática e bem organizada.
Fonte: www.cancaonova.com
Ciência e fé
Bolonha, 04 mai (RV) - "Cientistas teólogos: anjos e demônios?": é a pergunta que se procurará responder em um encontro promovido para o dia 06 do corrente, em Bolonha, norte da Itália, no Instituto Veritatis Splendor, ligado à Igreja local.
Religiosa norueguesa, docente em Física da Universidade de Oslo e colaboradora no Cern (Organização européia de pesquisa nuclear), Katarina Pajchel é estudiosa na área das pesquisas sobre matéria e a antimatéria. Segundo ela, "Crer na ciência significa crer em qualquer coisa de evidente".
Quanto à fé, diz ela, "o credo religioso é diferente. Aquilo que me interessa é a pesquisa da verdade que caracteriza tanto a ciência quanto a fé. Não se pode responder cientificamente a uma pergunta sobre fé; de modo semelhante, as ofertas da religião não são capazes de responder as questões científicas. Uma coisa é um problema, outra é o mistério". (PJE)
Fonte: www.radiovaticana.org
Dor do feto
WASHINGTON DC, 28 Abr. 10 / 09:51 am (ACI).- Em um artigo intitulado "Os fetos sentem dor?", publicado no web site Discovery, diversos cientistas dão suas opiniões sobre o tema. Alguns dizem que a partir da semana 18 de gestação, outros que a partir da 29ª. Para alguns deles, isto não tem nenhuma relação com o aborto, para outros tem tudo a ver e essa é a razão que sustenta a decisão, por exemplo, que no estado de Nebraska, Estados Unidos, tenha se proibido esta prática logo depois da semana 20 da gravidez.
Para o Dr. Kanwaljeet Anand, Diretor do Laboratório de Neurobiologia da Dor do Centro de Saúde da Universidade de Tennessee em Memphis, "durante décadas, o assunto da dor fetal foi coberto pelas implicâncias que este tem para o aborto".
Os estudos deste cientista mostram que os não-nascidos sentem dor entre as semanas 18 e 20 de gestação. Quando um não-nascido requer uma transfusão de sangue, explica, as mudanças nos batimentos do coração do coração e a mudança de pressão sangüínea mostram a geração dos hormônios do stress. Um medicamento com morfina muda essas reações, demonstrando a existência da dor.
"Os que apóiam a morte dirão que esses são só reflexos", adverte Anand. Mas as novas evidências sugerem que os cérebros dos não nascidos estão desenvolvidos justamente nos lugares que lhes permitem tomar as sensações que experimentam e transformá-las em dor.
"Não só é o assunto da sensibilidade de uma dor maior no feto, ademais não se sabe quando a dor vai terminar", assegura.
Para Stuart Derbyshire, psicólogo e perito em dor fetal da Universidade de Birmingham no Reino Unido "apoiar leis neste temas é realmente irracional. O aborto não é uma questão científica. É um assunto moral e político. Tratar de fazer que a ciência responda uma pergunta moral é errado. É uma covardia dos legisladores".
Na opinião de Derbyshire, diversos estudos demonstram que os nervos que permitem experimentar a dor não estão desenvolvidas senão até a semana 26 de gestação, quer dizer, quando começa o terceiro trimestre de gestação.
"A dor não é algo que simplesmente resida nos tecidos nervosos. É uma experiência psicológica. Necessita coerência", assinala.
Por outro lado, Mark Rosen, diretor da seção de Anestesia Obstétrica da Universidade da Califórnia, escreveu uma carta aos legisladores de Nebraska na que assinalava que a evidência argumentada para a nova lei é muito débil. Para ele os não-nascidos experimentam dor a partir da semana 29 de gestação.
"Não há informação que sustente as conclusões da legislação de Nebraska. Este é um assunto controvertido porque os dados disponíveis não permitem conclusões absolutas. Infelizmente, há muitos assuntos emocionais e políticos em jogo aqui", indicava.
Fonte: www.acidigital.com
Ofensa às crianças é ofensa à Deus
MEXICO D.F., 03 Mai. 10 / 09:18 am (ACI).- A Comissão Episcopal de Família, Juventude e Leigos, chamou os mexicanos a protegerem a integridade e dignidade das crianças, porque basta que um deles sofra para que se cometa "uma grande injustiça contra Deus", pois se ofende a Deus quando algum destes pequenos é ferido.
Em um comunicado com ocasião do Dia da Criança, exortou-se os mexicanos a não ficarem "nas lamentações ou tristezas, mas sim devemos comprometer-nos diante de Deus a transformar esta realidade que impede a vida e a dignidade das crianças, sua integridade no ambiente das famílias, na Igreja e na sociedade".
O texto assinado pelo Dom Francisco Chavolla Ramos, Responsável pela Dimensão Família, recordou o valor que o Evangelho dá às meninos. "O Senhor Jesus, o Filho de Deus, foi muito severo para com quem fere uma criança, seja quem for", assinalou.
Além disso, indicou, "a Igreja não esquece que Cristo pôs as crianças como exemplo, modelo-mestre de simplicidade evangélica, que nos abre as portas do Reino de Deus"; por isso "mandou que os adultos dessem um espaço prioritário em nosso trato, respeitando em cada criança a inocência que faz contemplar o Rosto mesmo de Deus".
Dom Chavolla assegurou finalmente a todos as crianças mexicanas que "todos os que formamos a Igreja Católica, como discípulos e missionários, lutaremos sempre por promovê-los, apoiá-los e oferecer-lhes a educação integral que os capacite para uma vida digna, íntegra e feliz".
Fonte: www.acidigital.com
Traballho na vida familiar
Às vésperas da festa de São José Operário
CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 29 de abril de 2010 (ZENIT.org).- Bento XVI evocou a festa de São José Operário, que se celebra a 1 de maio, convidando a refletir sobre o lugar que o trabalho ocupa na vida das famílias.
O Papa recordou nesta quarta-feira, depois da audiência geral no Vaticano, a festividade do próximo sábado, “memória de São José Operário, guardião da Sagrada Família e patrono das pessoas que alcançam através do trabalho seus recursos para viver”.
Perante o 1º de maio, o Papa desejou que “este dia seja oportunidade para aprofundar a reflexão sobre o sentido do trabalho e seu justo lugar na vida das famílias”.
E concluiu: “confio todos aqui presentes e todos os trabalhadores à proteção de São José”.
Fonte: www.zenit.org