Elizsabeth Cerqueira
Palestra proferida no 16° Congresso Eucarístico Nacional - Simpósio de Bioética - Maio de 2010
Lenise Garcia
Palestra proferida no 16° Congresso Eucarístico Nacional - Simpósio de Bioética - Maio de 2010
Prof.Dr. Daniel Serrão
Palestra proferida no 16° Congresso Eucarístico Nacional
Simpósio de Bioética - Maio de 2010
Professor André Soares
Palestra proferida no 16° Congresso Eucarístico Nacional - Simpósio de Bioética - Maio de 2010.
Debate aborto 12 semanas - TV Câmara
Debate gerado a partir da circular emitida pelo Conselho Federal de Medicina-CFM, que solicitou ao Senado Federal a legalização do abortamento de seres humanos até a 12a semana de vida.
Debate realizado pela TV Câmara, em 12/4/2013, no programa Participação Popular.
Esclarecimentos sobre o Projeto de Lei do Estatuto do Nascituro
Apresentação feita pela Dra Lenise Garcia, Presidente do Movimento Brasil Sem Aborto, a respeito do PL 478/2007, que trata do Estatuto do Nascituro, em tramitação na Câmara dos Deputados.
Mais de 100 Bispos se inscrevem no Simpósio de Bioética
Durante a 48a Assembléia Geral dos Bispos do Brasil, mais de 100 bispos optaram no XVI Congresso Eucarístico Nacional por participar do Simpósio de Bioética, que se realizará no dia 14 e 15 de maio, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília. Esta é a primeira vez que um Simpósio como este acontece em um Congresso Eucarístico no mundo. A proposta de "promover a vida em plenitude" é oportuna e necessária para pastoral da Igreja no Brasil. O evento quer ser uma introdução ao tema da Bioética, além de propor novas luzes sobre a pastoral relacionada com a vida e a família. Cerca de 1000 pessoas, dos diversos lugares do Brasil, participarão com os Bispos da reflexão do Simpósio.
Papa abençoa o XVI Congresso Eucarístico
Ciência e fé
Bolonha, 04 mai (RV) - "Cientistas teólogos: anjos e demônios?": é a pergunta que se procurará responder em um encontro promovido para o dia 06 do corrente, em Bolonha, norte da Itália, no Instituto Veritatis Splendor, ligado à Igreja local.
Religiosa norueguesa, docente em Física da Universidade de Oslo e colaboradora no Cern (Organização européia de pesquisa nuclear), Katarina Pajchel é estudiosa na área das pesquisas sobre matéria e a antimatéria. Segundo ela, "Crer na ciência significa crer em qualquer coisa de evidente".
Quanto à fé, diz ela, "o credo religioso é diferente. Aquilo que me interessa é a pesquisa da verdade que caracteriza tanto a ciência quanto a fé. Não se pode responder cientificamente a uma pergunta sobre fé; de modo semelhante, as ofertas da religião não são capazes de responder as questões científicas. Uma coisa é um problema, outra é o mistério". (PJE)
Fonte: www.radiovaticana.org
Dor do feto
WASHINGTON DC, 28 Abr. 10 / 09:51 am (ACI).- Em um artigo intitulado "Os fetos sentem dor?", publicado no web site Discovery, diversos cientistas dão suas opiniões sobre o tema. Alguns dizem que a partir da semana 18 de gestação, outros que a partir da 29ª. Para alguns deles, isto não tem nenhuma relação com o aborto, para outros tem tudo a ver e essa é a razão que sustenta a decisão, por exemplo, que no estado de Nebraska, Estados Unidos, tenha se proibido esta prática logo depois da semana 20 da gravidez.
Para o Dr. Kanwaljeet Anand, Diretor do Laboratório de Neurobiologia da Dor do Centro de Saúde da Universidade de Tennessee em Memphis, "durante décadas, o assunto da dor fetal foi coberto pelas implicâncias que este tem para o aborto".
Os estudos deste cientista mostram que os não-nascidos sentem dor entre as semanas 18 e 20 de gestação. Quando um não-nascido requer uma transfusão de sangue, explica, as mudanças nos batimentos do coração do coração e a mudança de pressão sangüínea mostram a geração dos hormônios do stress. Um medicamento com morfina muda essas reações, demonstrando a existência da dor.
"Os que apóiam a morte dirão que esses são só reflexos", adverte Anand. Mas as novas evidências sugerem que os cérebros dos não nascidos estão desenvolvidos justamente nos lugares que lhes permitem tomar as sensações que experimentam e transformá-las em dor.
"Não só é o assunto da sensibilidade de uma dor maior no feto, ademais não se sabe quando a dor vai terminar", assegura.
Para Stuart Derbyshire, psicólogo e perito em dor fetal da Universidade de Birmingham no Reino Unido "apoiar leis neste temas é realmente irracional. O aborto não é uma questão científica. É um assunto moral e político. Tratar de fazer que a ciência responda uma pergunta moral é errado. É uma covardia dos legisladores".
Na opinião de Derbyshire, diversos estudos demonstram que os nervos que permitem experimentar a dor não estão desenvolvidas senão até a semana 26 de gestação, quer dizer, quando começa o terceiro trimestre de gestação.
"A dor não é algo que simplesmente resida nos tecidos nervosos. É uma experiência psicológica. Necessita coerência", assinala.
Por outro lado, Mark Rosen, diretor da seção de Anestesia Obstétrica da Universidade da Califórnia, escreveu uma carta aos legisladores de Nebraska na que assinalava que a evidência argumentada para a nova lei é muito débil. Para ele os não-nascidos experimentam dor a partir da semana 29 de gestação.
"Não há informação que sustente as conclusões da legislação de Nebraska. Este é um assunto controvertido porque os dados disponíveis não permitem conclusões absolutas. Infelizmente, há muitos assuntos emocionais e políticos em jogo aqui", indicava.
Fonte: www.acidigital.com