MADRI, 18 Ago. 11 / 10:28 am (ACI/EWTN Noticias)
O Arcebispo de Nova Iorque e Presidente da Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB), Dom Timothy Dolan, disse à ACI Prensa que a aprovação em seu estado do mal chamado "matrimônio" gay terá um "grande impacto" nos jovens e constitui um desafio para eles que mais tarde construirão uma família católica.
As uniões gay, disse "são um bom exemplo do que com muita freqüência nossos jovens encontram em nossa cultura e sociedade que se opõe diametralmente com aquilo que como católicos eles entesouram”.
O mal chamado "matrimônio" homossexual foi aprovado no estado de Nova Iorque por 33 votos contra 29. A norma foi entregue no mesmo dia de sua aceitação ao governador Andrew Cuomo para sua promulgação, que ele já tinha prometido.
Para o Arcebispo Dolan, a maneira mais efetiva que têm os católicos para defender o autêntico matrimônio formado por um homem e uma mulher está em "modelar uma vida matrimonial alegre, feliz e aberta à vida. Isso é o melhor que podemos fazer".
O Presidente da USCCB disse também ao grupo ACI que "os jovens devem estar preparados para nunca intimidar-se de falar profeticamente com a verdade fazendo que as pessoas saibam que a defesa do matrimônio tradicional não é uma causa estranha, supersticiosa, ou medieval dos católicos".
Em vez disso, precisou, o matrimônio autêntico "está no coração do bem comum, especialmente porque permite a mais saudável e o mais integral dos ambientes para nossas crianças".
Eventos como a JMJ Madrid 2011, disse logo, têm um papel crucial "porque podemos estar unidos em oração diante do Senhor. Isso é o que me dizem os jovens sobre estes dias: que tudo é muito liberador, iluminador e plenificante".
O que se vê neste evento, prosseguiu, "é um milhão de jovens que compartilham seus valores, que amam a fé e são católicos comprometidos que lutam diariamente para viver o tipo de vida que Jesus e a Igreja esperam".
"Esse é o assunto ao final, porque pelo menos durante cinco dias estão em uma cultura de apoio e ânimo, que lhes dá armas para os aspectos culturais contrários à fé dos quais falava João Paulo II", concluiu.
Fonte: ACI Digitial